terça-feira, abril 30, 2013

terça-feira, abril 23, 2013

Sunglasses!!² Cat eyes.

AMO!
A trend que surgiu nos anos 50, voltou com tudo para os dias atuais.






 Entretanto, como tudo na moda, ele também sofreu uma releitura, tornando-se mais arredondado e menos caricato, mas ainda preserva a clássica “puxadinha” nas laterais superiores.





Entretanto, não é todo mundo que fica bem com esse tipo de óculos. Ele fica ótimo em pessoas que têm o rosto fino, alongado e com traços delicados. Além disso, é preciso analisar as cores de pele e cabelo, para não brigarem com o tom do óculos. Outra dica é verificar como ele interage com as suas maçãs do rosto. Se elas foram muito avantajadas, pode machucar ou criar um efeito estranho ao rir ou falar. Se foram pequenas demais, pode dar a impressão que tem menos ainda. Por isso, é necessário analisar o modelo adequado.



A cor ideal para cada tipo de mulher

 - Para as morenas, as cores mais indicadas são o cinza marinho, vinho e tartaruga. O vermelho também fica ótimo, pois cria um contraste bem legal com os cabelos escuros.
 - As loiras devem optar pelas cores mais escuras. Cores mais claras, principalmente os tons de amarelo criam um efeito estranho por conta do cabelo.
 - As ruivas ficam ótimas com um óculos gatinho preto e também com cores mais fechadas como o azul marinho e o marrom. Entretanto, são as únicas que não devem usar os modelos vermelhos. Evitem ao máximo essa cor!
 - Para as Orientais não há muita restrição de cores. Apenas devem tomar ou cuidado de escolher modelos que possuem plaquetinhas entre as lentes, para que haja um bom apoio nasal.
 - As negras podem usar e abusar dos tons caramelo e pérola, que criam um contraste super bacana com a cor da pele. Cuidado com os modelos brancos! Dependendo do óculos, pode ficar estranho!

(se vc gostou de algum desses óculos, basta clicar na imagem que redireciona para a página de compra, ok?!?)

Bjoos, Alziraa.

Sunglasses!





Quem não gosta de um belo óculos de sol para dar uma finalização no look, hein?!?!

Pois é, mas beleza não é sufuciente. Usar óculos de sol que realmente protejam seus lindos olhos dos perigosos raios solares.

Encontrei um site incrível que vende pelo Ebay, mas tabém possui seu próprio site.
Zero UV parece um sonho, infelizmente ainda não tenho nenhum exemplar para dar um gostinho pra vocês, mas espero que em breve eu possa sair por aí esbanjando bom gosto.

Fiz uma seleção dos óculos que eu mais gostei e logo postarei os estilos que mais combinam com eles.

Quem quiser visitar o site é:
http://zerouv.myshopify.com/


Se vc conhece e jah adquiriu o seu deixa sua opinião  aí.
Bjoos.

segunda-feira, abril 08, 2013

NORMAN REEDUS












































Você pode não reconhecer esse nome, mas que tal Daryl Dixon??
Te lembra alguma coisa?? Eu espero que sim.
The Walking Dead uma das séries mais assistidas atualmente possui como personagens os irmãos Dixon, mal encarados mas que no fundo são gente boa... Gente muito boa, mas não leve isso muito ao "pé da letra".






Norman Mark Reedus é um ator, diretor, fotógrafo e modelo norte-americano... além de um charme singular.



Ele também é um pintor, escultor e fotógrafo,e já apresentou sua arte nas galerias de Nova York , Berlim e Frankfurt.
Como fotógrafo, faz um trabalho voltado às cenas do cotidiano dos lugares que ele visita. Realizou uma exibição fotográfica em Nova York, em Novembro de 2011, na Wired Store Times Square. 
O tema era imagens da Georgia, produzidas no set de filmagens de The Walking Dead. Vinte e três fotos foram leiloadas e vendidas sendo toda a renda revertida para trabalhos de caridade. 




Assim como as fotografias, os curta-metragens que produz ( através de sua produtora, a Big Bald Head) também tem a renda obtida com a venda de cópias revertida para diversas instituições de caridade. 




Reedus já desfilou para Prada , Alessandro Dell'Acqua , Durban , Levi , Lexus e mais recentemente Morgenthal Fredrics.




E ele já teve em vários clipes... entre eles Em Judas, da Lady Gaga.




Não posso negar que seu jeito de bad boy muito me agrada. Mas apenas olhando para ele você nem imagina que alguns anos atrás ele sofreu um grave acidente. Em fevereiro de 2005 Norman foi ferido em um acidente de carro depois de assistir a um concerto do REM. 



Ele foi lançado pelo pára-brisa e caiu na calçada, recebendo algum dano para o lado esquerdo de seu rosto.O acidente rendeu-lhe uma cirurgia para reconstrução da órbita com prótese de titânio à esquerda e parte da face e do nariz receberam vários parafusos em sua reconstrução. Ainda no hospital ele teve a ideia que, logo após, se transformaria no curta-metragem “Meet me in Berlin” .

Um excelente ator de uma excelente série.

Bjoos, Alziraa.


Pensamentos²



Pertencer

"Um amigo meu, médico, assegurou-me que desde o berço a criança sente o ambiente, a criança quer: nela o ser humano, no berço mesmo, já começou.
Tenho certeza de que no berço a minha primeira vontade foi a de pertencer. Por motivos que aqui não importam, eu de algum modo devia estar sentindo que não pertencia a nada e a ninguém. Nasci de graça.
Se no berço experimentei esta fome humana, ela continua a me acompanhar pela vida afora, como se fosse um destino. A ponto de meu coração se contrair de inveja e desejo quando vejo uma freira: ela pertence a Deus.
Exatamente porque é tão forte em mim a fome de me dar a algo ou a alguém, é que me tornei bastante arisca: tenho medo de revelar de quanto preciso e de como sou pobre. Sou, sim. Muito pobre. Só tenho um corpo e uma alma. E preciso de mais do que isso.
Com o tempo, sobretudo os últimos anos, perdi o jeito de ser gente. Não sei mais como se é. E uma espécie toda nova de "solidão de não pertencer" começou a me invadir como heras num muro.
Se meu desejo mais antigo é o de pertencer, por que então nunca fiz parte de clubes ou de associações? Porque não é isso que eu chamo de pertencer. O que eu queria, e não posso, é por exemplo que tudo o que me viesse de bom de dentro de mim eu pudesse dar àquilo que eu pertenço. Mesmo minhas alegrias, como são solitárias às vezes. E uma alegria solitária pode se tornar patética. É como ficar com um presente todo embrulhado em papel enfeitado de presente nas mãos - e não ter a quem dizer: tome, é seu, abra-o! Não querendo me ver em situações patéticas e, por uma espécie de contenção, evitando o tom de tragédia, raramente embrulho com papel de presente os meus sentimentos.

Pertencer não vem apenas de ser fraca e precisar unir-se a algo ou a alguém mais forte. Muitas vezes a vontade intensa de pertencer vem em mim de minha própria força - eu quero pertencer para que minha força não seja inútil e fortifique uma pessoa ou uma coisa. Quase consigo me visualizar no berço, quase consigo reproduzir em mim a vaga e no entanto premente sensação de precisar pertencer. Por motivos que nem minha mãe nem meu pai podiam controlar, eu nasci e fiquei apenas: nascida.

No entanto fui preparada para ser dada à luz de um modo tão bonito. Minha mãe já estava doente, e, por uma superstição bastante espalhada, acreditava-se que ter um filho curava uma mulher de uma doença. Então fui deliberadamente criada: com amor e esperança. Só que não curei minha mãe. E sinto até hoje essa carga de culpa: fizeram-me para uma missão determinada e eu falhei. Como se contassem comigo nas trincheiras de uma guerra e eu tivesse desertado. Sei que meus pais me perdoaram por eu ter nascido em vão e tê-los traído na grande esperança. Mas eu, eu não me perdoo  Quereria que simplesmente se tivesse feito um milagre: eu nascer e curar minha mãe. Então, sim: eu teria pertencido a meu pai e a minha mãe. Eu nem podia confiar a alguém essa espécie de solidão de não pertencer porque, como desertor, eu tinha o segredo da fuga que por vergonha não podia ser conhecido. A vida me fez de vez em quando pertencer, como se fosse para me dar a medida do que eu perco não pertencendo. E então eu soube: pertencer é viver. Experimentei-o com a sede de quem está no deserto e bebe sôfrego os últimos goles de água de um cantil. E depois a sede volta e é no deserto mesmo que caminho!"

(Clarice Lispector)