sexta-feira, abril 15, 2011
Traição ou conflitos paralelos?
A infidelidade ... Há quem viva obcecado com medo de ser traída/o,há quem a pratique sem o menor preconceito e há até quem diga que isso é coisa que não existe, que a infidelidade está na cabeça das pessoas.
Quando era masculina, eram rotulados de grandes machos e possivelmente só o faziam porque não tinham uma mulher de “jeito” em casa, portanto nunca eram culpados. No caso feminino a coisa muda de figura, infiéis ou imorais são os nomes mais simpáticos para as descrever.
Tanto homens como mulheres (hoje) querem ser livres viver o momento e depois partem, não se inibem na procura de novas experiências sem ter que dar satisfação.
Isto parece um sinónimo mais do que evidente de que hoje em dia ninguém se quer prender a ninguém..
Às vezes procuram e não sabem bem o que... perfeição, sensação de perigo ou é aquela velha máxima “o fruto proibido é o melhor”?
O conceito de “traição” está diretamente ligado à idéia de deslealdade. Pois vejam: se não houver mentira, não haverá a deslealdade – não é traição.
Se há tanta gente traindo seus parceiros, por que então não transformar a relação extraconjugal em algo difundido e aceito pela maioria?
Por que não facilitamos as coisas? Será que é necessária a sensação de perigo? Será que precisamos sentir o prazer de transgredir as regras do jogo?
A outra opção seria aprendermos a não querer trair, mas isso, a esta altura do campeonato, eu acho difícil. O que há, na doentia mente humana, que nos faz trair mas abomina a idéia de sermos traídos?
Parece que vivemos em uma sociedade bem mais infeliz.. mas mais livre.
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3 comentários:
Uaal, de onde veio essa expiração?
asuhaus)
Beeijos amor :)
nem te conto!!!!
kkkk)'
Adoooooooooooooro' (666
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