terça-feira, outubro 04, 2011

Estou apaixonada por um palhaço psicopata...



Em homenagem ao dia das crianças, vou falar sobre um dos meus personagens favoritos:


Harley Quinn.













Desde pequena fui meio psicopata. Vejo muito de mim nela. Isso pode ser estranho e/ou assustador. Mas diferente dela ainda consigo socializar. Aos que me conhecem "superficialmente" isso não faz sentido, mas os que realmente me conhecem tem certeza de que ela é a minha "cara".


Seu nome é baseado no arlequim e foi proposto pelo Coringa como um trocadilho ao seu nome original, Harleen Quinzel


Então, ela foi criada pelos animadores e produtores de desenhos Paul Dini e Bruce Timm, e fez sua primeira aparição em "Batman The Animated Series", no episódio "Joker´s Favor", que foi ao ar nos EUA em 1992. Harley aparece no desenho como se fosse apenas uma discípula e ajudante do Coringa.







É em 1994, na HQ especial "Mad Love", que a origem da vilã é contada, em flashbacks, mostrando a jovem psiquiatra Harleen Quinzel, do Asilo Arkham, se apaixonando perdida e obsessivamente pelo récém-internado Coringa, após este contar sobre sua infância sofrida e vida atormentada pelo Batman. De volta ao presente, para conquistar de vez o coração do amado, Harley decide matar Batman, usando um tanque cheio de piranhas, e é quase bem-sucedida.

Agraciada com o Eisner Award de Best Single Story de 1994, "Mad Love" foi posteriormente adaptada para o desenho animado "The New Batman Adventures". O episódio foi ao ar nos EUA em janeiro de 1999.

Em 2000, Harley Quinn ganhou sua própria revista. As opiniões sobre a publicação se dividiram, os fãs mais ardorosos acharam que nem Harley, nem o Coringa estavam realmente bem caracterizados. Após 38 números, a revista foi cancelada.

Harley Quinn e o Coringa provavelmente possuem o relacionamento mais complexo do universo dos quadrinhos, variando do "carinhoso deturpado" ao "mortalmente abusivo", dependendo principalmente de como está o humor dele.







Ele grita com ela, a agride e a abandona sem aviso quando é necessário, chegando a quase matá-la, às vezes. Porém, ela acredita que ele realmente a ama e que esses atos são apenas brincadeira. Coringa já demonstrou certas vezes ter afeto por ela, porém reluta em admitir que sente algo por outra pessoa.


Ela é o esteriótipo de um dos mais perigosos tipos de mulher, a cega e louca apaixonada-obsessiva.


Não posso negar que a história dela é clássica. Ou mais ou menos clássica.


#FICAADICA.

Espero que tenham gostado.


Comentem. Não custa nada. Garanto que não vai cair os dedos.

bjos, Alziraa.



2 comentários:

Anônimo disse...

D+.
Gosto dela, mas prefiro o Coringa.
Belo post e incrível blog.
bjossss

Cassandra.

Anônimo disse...

kkkkkkkkkkkk'

adorei a postagem!!!

"meio psicopata!"

Já gostei de vc.
Parabens pelo blog!
Vou te viitar sempre agora.

Beijos, Fernando.